Portugal permanece sem casos confirmados da febre do Nilo Ocidental, mesmo com surtos em países europeus vizinhos chamando atenção para o vírus. As autoridades portuguesas reforçam a vigilância, destacando que o país tem adotado medidas preventivas no controle de mosquitos e monitoramento de aves e animais.
Na Europa, várias nações reportaram aumento de infecções humanas e animais pelo vírus, especialmente em regiões do leste e sul; isso eleva o alerta para potenciais expansões do vírus para novos territórios. A movimentação migratória de aves e as condições climáticas favoráveis a vetores (mosquitos) são apontadas como fatores de risco para a propagação futura.
Especialistas enfatizam que, apesar da ausência de casos em Portugal, é crucial manter a vigilância ativa, fortalecer os planos de detecção precoce e reforçar campanhas de controle de mosquitos.
Fontes
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Observador
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Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV)
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CFS Ph (Centro de Recursos sobre Saúde & Segurança Animal