O Governo português reconheceu os atrasos na abertura de novos centros de atendimento da Agência para a Imigração e Mobilidade (AIMA). Além disso, prometeu maior agilidade para resolver o problema. A criação de novos centros de atendimento visa atender à crescente demanda por serviços de imigração, já que o número de estrangeiros em Portugal continua a aumentar. No entanto, diversos centros, que deveriam estar em funcionamento, enfrentam atrasos na sua implementação.
Atrasos prejudicam atendimento
A demora na abertura desses centros de atendimento tem gerado frustração entre os imigrantes que buscam regularizar sua situação no país. O governo admitiu que os atrasos afetam o acesso aos serviços essenciais, especialmente para estrangeiros que precisam de apoio imediato para resolver questões como autorizações de residência, vistos e reagrupamento familiar.
Promessa de solução
Apesar dos desafios enfrentados, o governo garante que está a tomar medidas para acelerar a abertura dos centros. O objetivo é que, uma vez em funcionamento, esses centros descongestionem o atual sistema de atendimento da AIMA e ofereçam um serviço mais eficiente aos imigrantes em Portugal.
A promessa de agilidade na abertura dos centros de atendimento da AIMA é uma tentativa do governo de minimizar os impactos causados pelos atrasos. No entanto, os imigrantes aguardam ansiosamente por soluções rápidas para facilitar o acesso a serviços essenciais.